domingo, 8 de fevereiro de 2015

O poder da BUNDA 3

Hahaha quem imaginaria que fevereiro começasse com esse POST mas foi tão aclamado e solicitado que a inspiração continuou ..e meu amigo J.C ( que não é Jesus Cristo mas pretende chegar lá) se inspirou e deu uma forcinha com seu texto mara..afinal pelos poderes da Bunda, leiam e curtam sem moderação.
Em todos os lugares onde vou, na internet, na fila do banco ou mesmo em casa, vejo os comentários acerca da personagem “Dany  Bond” interpretada pela atriz (lindíssima) Paolla Oliveira;
Comentários Favoráveis a atuação da atriz, comentários contrários, gente que achou celulite, gente que falou que aquele corpo é uma dublê, gente que disse que isso era “uma pouca vergonha”  mas  tava em casa assistindo escondido, etc.
O Fato mais relevante nisso tudo, não é nem tanto o fato de Dany Bond, ter aquela   TV de 54”. Não.
 O Interessante é a  propagação que se teve sobre a imagem da atriz após a interpretação da Dany Bonde. O Google quase parou. Você Digitava a letra “D”  auto-preenchia o nome da Personagem. O Brasil inteiro procurou rever e se deliciar com o corpo maravilhoso da atriz.
Afinal, vivemos numa sociedade falocrática e o corpo feminino é o principal “bem de consumo”  e desejo da , dizem,  minoria dos homens.
No Caso da atriz, que sempre admirei por sua beleza e, atuação, o que chamou a atenção de todos  - sejam eles homens, mulheres, gays, com muita vergonha ou sem vergonha, foi simplesmente a  “ bunda”,  a sensualização. Gente que era contra a relação homoafetiva passou por cima de seus conceitos, gente que dizia que prostituta (p... né?) não é digna de respeito,ficou lá na frente de sua Smart TV de 60,”  se deliciando com o corpo alheio.
Mas isso não é caractere da sociedade atual. O que mudou de séculos atrás para hoje foi a aceitação e abertura das coisas. 
Quem nunca cobiçou a ninfetinha Anita, vivida por Mel Lisboa em “Presença de Anita”? Quem nunca desejou ter uma  “Engraçadinha” na versão Alessandra Negrini para “chifrar” o compassivo marido?
Não precisa nem ir muito longe: Na invasão Portuguesa ocorrida em 1500(D.C), os europeus se interessaram por um outro tesouro, também: as nossas maravilhosas índias. Mulheres Gostosas, nuas e baratinhas.
Diferentes das Puritanas Europeias, aqui tinha morenas do Bundão, com a idade que o invasor desejasse. Se a tara do infame era mulheres mais velhas, aqui tinha. Se era Ninfetas, também. Se era rapazes robustos, também tinha.  Afinal de contas “Não existe pecado no lado de baixo do Equador”;
Quer um exemplo mais distante?
Um rei chamado Davi, viu a mulher de Urias se banhar no rio e a cobiçou. O que fez o rei? Possuiu-a ao seu reino de delícias. E Urias? Mandou pra frente de Batalha. Morreu o pobre Urias sem desconfiar da traição do amigo.
Outro rei, que mantinha um enorme estoque de mulheres era o Sábio Salomão.
É prezado Leitor, não adianta se você é plebeu ou rei, sapo ou príncipe, sábio ou tolo, a mulher tem poder, e esse poder emana da bunda.

Texto produzido por Júlio Cesar Maia
 *Todos os direitos reservados ( texto concedido e autorizado pelos mesmos)




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